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Tudo sobre Nicolás Maduro

Venezuela critica Brasil e intensifica tensão diplomática

O governo da Venezuela, sob a liderança de Nicolás Maduro, intensificou suas críticas ao Brasil, acusando o Itamaraty de tentar enganar a comunidade internacional e de realizar agressões contra o regime venezuelano. Em uma nota divulgada nas redes sociais, foi afirmado que o Brasil se intromete em questões eleitorais da Venezuela. Este ataque responde a uma nota do governo brasileiro, que condenou os ataques pessoais de autoridades venezuelanas. A crise diplomática entre os países se agravou após o Brasil não reconhecer os resultados das eleições venezuelanas e se opor à entrada do país no Brics.

Maduro tenta adesão da Venezuela ao Brics, mas Brasil se opõe

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, chegou a Kazan, na Rússia, para a cúpula do Brics com o intuito de negociar a adesão de seu país ao bloco. No entanto, o Brasil se opôs, considerando que o momento não é oportuno, especialmente após as tensões eleitorais recentes. A Rússia, anfitriã do evento, apoia a entrada da Venezuela, que já conta com o suporte de China e outros aliados. Ao mesmo tempo, outros países também estão sendo discutidos para adesão, mas a lista não inclui Caracas neste momento, devido ao veto do presidente Lula.

Lula defende relações respeitosas com todos os países, incluindo Venezuela

Durante a formatura de diplomatas no Itamaraty, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil busca manter relações com todos os países, incluindo a Venezuela. Embora não tenha reconhecido a vitória de Nicolás Maduro nas últimas eleições, Lula adotou uma postura cautelosa em relação à situação política do país. Ele enfatizou a soberania brasileira nas relações externas e a importância de manter um diálogo respeitável. O presidente também comentou sobre a necessidade de uma solução pacífica para a crise venezuelana, evitando classificações severas do governo de Maduro, mesmo diante de críticas internacionais.

Nova conspiração para assassinar Maduro é denunciada na Venezuela

Recentemente, o governo da Venezuela anunciou a detenção de cinco indivíduos, incluindo três cidadãos norte-americanos, por suposta participação em um complô para assassinar o presidente Nicolás Maduro. O ministro do Interior, Diosdado Cabello, afirmou que os detidos estavam envolvidos em um grupo maior que planejava desestabilizar o país. As prisões ocorreram logo após os EUA instituírem sanções sobre funcionários venezuelanos. Enquanto isso, a oposição alegou que, segundo suas atas, seu candidato teria vencido as últimas eleições. Tanto Estados Unidos quanto Espanha negaram qualquer participação no alegado complô, que intensifica a tensão política atual na Venezuela.

Edmundo González reafirma luta pela liberdade após asilo na Espanha

Edmundo González, um influente opositor ao regime de Nicolás Maduro, chegou à Espanha após receber asilo político. Sua viagem foi marcada por pressão e ameaças, resultando na decretação de sua prisão por não comparecer a intimações na Venezuela. Ao desembarcar, ele compartilhou um áudio enfatizando a continuidade de sua luta pela liberdade e recuperação da democracia venezuelana. A validade das atas das eleições que comprovam sua vitória é reconhecida pela ONU, embora contestada pelo Ministério Público venezuelano, que afirma que são falsas. González confidenciou apoio e gratidão ao apoio recebido.

Líder da oposição na Venezuela confirma posse de Edmundo Gonzáalez

A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, confirmou que Edmundo Gonzáalez, o candidato que disputou a presidência contra Nicolás Maduro, tomará posse no dia 10 de janeiro conforme a Constituição. Gonzáalez, que agora está na Espanha recebendo asilo político, declarou que continuará lutando pela democracia e pela liberdade do seu país a partir do exílio. María Corina, em Caracas, destacou que apesar da repressão brutal do regime, a luta pela liberdade não cessará. O regime tenta desacreditar a oposição, mas ela permanece firme no objetivo de garantir a vitória dos venezuelanos contra a ditadura.

Maduro surpreende e antecipa Natal no olho da tempestade eleitoral na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, anunciou o adiantamento do Natal para 1º de outubro em meio à crise decorrente das eleições presidenciais de 28 de julho, que a oposição alega serem fraudulentas. Durante um programa de televisão, Maduro fez o anúncio como um agradecimento à população e comemorou a paz supostamente alcançada após os protestos que resultaram em 27 mortos e mais de 2400 detidos. As investigações em torno da reeleição incluem ordens de prisão contra opositores, enquanto Maduro responsabiliza figuras como María Corina Machado e Edmundo González Urrutia pelas manifestações e conflitos.

Crise na Venezuela: Mandado de prisão contra opositor Edmundo González é emitido

A crise na Venezuela se intensificou após a Justiça emitir um mandado de prisão contra o opositor Edmundo González. Acusado de ignorar três intimações para prestar depoimento em uma investigação sobre a divulgação de atas eleitorais em um site, o MP, controlado por chavistas, solicitou a prisão. A comunidade internacional, incluindo EUA e UE, contesta os resultados das eleições de julho, em que Nicolás Maduro foi declarado vencedor sem publicar as atas. A oposição acredita que González realmente venceu, causando protestos. A repressão aumenta, com Maduro ameaçando seus opositores.

Venezuela classifica apreensão de avião de Maduro como ilegal e ameaça processar EUA

Na segunda-feira, 2 de setembro de 2024, o governo da Venezuela declarou que a apreensão de um avião, usado pelo presidente Nicolás Maduro e confiscado pelos Estados Unidos, é ilegal. Em comunicado, a República Bolivariana da Venezuela denunciou a prática criminosa por parte das autoridades americanas. O avião, segundo o Departamento de Justiça dos EUA, foi adquirido ilegalmente por US$ 13 milhões através de uma empresa de fachada e utilizado para transporte presidencial. O governo venezuelano se reservou o direito de tomar medidas legais e acusou os EUA de pirataria em meio a crescentes tensões diplomáticas entre os países.

Estados Unidos apreendem avião presidencial de Nicolás Maduro na República Dominicana

Os Estados Unidos apreenderam na República Dominicana o avião presidencial de Nicolás Maduro, modelo Dassault Falcon 900 EX, em uma operação conjunta com o governo dominicano. A medida foi confirmada pelo Departamento de Justiça americano, que alegou que a aeronave foi comprada ilegalmente, violando sanções impostas contra a Venezuela. O procurador-geral Merrick Garland informou que o avião foi contrabandeado para fora dos EUA e utilizado por Maduro em viagens internacionais. Em resposta, o governo venezuelano classificou a apreensão de 'pirataria', enquanto as autoridades dos EUA a consideram uma ação eficaz contra o regime de Maduro.

Maduro reafirmado como vencedor da eleição na Venezuela: controvérsia e crise se intensificam

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela aceitou a decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) que declarou Nicolás Maduro o vencedor das eleições presidenciais de 28 de julho. A oposição e a comunidade internacional contestaram essa decisão, clamando pela publicação das atas eleitorais. O TSJ, vinculado ao chavismo, ratificou a vitória de Maduro após uma suposta auditoria das atas, enquanto proibiu sua divulgação. A oposição declarou que não reconhece essa decisão, enfatizando a falta de transparência e a parcialidade do processo eleitoral que favoreceu o regime de Maduro.

Crise na Venezuela: o que pode acontecer após a vitória de Maduro?

Após a validação da vitória de Nicolás Maduro pelo Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela, a situação política do país é analisada sob três possíveis cenários. O governo mantém sua estrutura, mas a oposição, liderada por María Corina Machado, mantém pressão por mudanças, enquanto a comunidade internacional busca intermediar a crise. Após anos de deterioração, a crise humanitária se aprofunda, refletindo no descontentamento popular. Embora uma transição pareça pouco provável, a possibilidade de uma ruptura entre militares e Maduro pode surgir, dependendo do agravamento da situação, em especial com a crescente insatisfação da população.

Maduro e oposição rejeitam nova eleição na Venezuela

Na Venezuela, tanto o regime de Nicolás Maduro quanto a líder da oposição, María Corina Machado, rejeitaram a proposta de novas eleições, sugerida pelo assessor de assuntos internacionais Celso Amorim ao presidente Lula. Esta ideia, que funcionaria como um segundo turno, não é prevista na Constituição venezuelana. Ambos os lados afirmam vitória nas eleições de 28 de julho, mas sem comprovação. O regime intensificou a repressão e desqualificou a posição da oposição, que alega ter ganho com 67% dos votos. A ausência de transparência nas eleições foi criticada por organismos internacionais.

CNE da Venezuela critica relatório da ONU sobre eleições e reforça contestação dos resultados

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela classificou como 'ilegal' o relatório da ONU que apontou a falta de transparência nas recentes eleições presidenciais. Na contagem oficial, Nicolás Maduro foi declarado reeleito com 51,2% dos votos, mas tanto a oposição quanto a comunidade internacional contestam esses resultados. O CNE acusou a ONU de ter violado os acordos e de ter publicado informações que considera falsas e enganosas. A porta-voz da Casa Branca pediu que Maduro reconhecesse a vitória do opositor Edmundo González, indicando a necessidade de um diálogo construtivo entre as partes.

EUA buscam anistia para forçar saída de Maduro da Venezuela

O Wall Street Journal revelou que os EUA estão em conversas para oferecer anistia a Nicolás Maduro, visando sua saída do poder na Venezuela. Fontes do governo Biden indicam que o país está disposto a não resistir à extradição dos principais aliados de Maduro, além de perdoar indiciamentos no Departamento de Justiça americano. Maduro, que já rejeitou uma proposta similar em 2023 durante negociações secretas, mantém sua posição. Recentemente, ele pediu para que os EUA não interfiram nos assuntos internos venezuelanos, desafiando os esforços diplomáticos dos Estados Unidos nessa questão.

A espera tensa: Brasil e a incerteza sobre as eleições na Venezuela

Duas semanas após as eleições na Venezuela, as autoridades ainda não divulgam as atas de votação, gerando desconfiança internacional. O resultado apontou Nicolás Maduro como vencedor, mas opositores afirmam que Edmundo González deveria ter vencido. O Brasil aguarda a apresentação das atas para decidir se reconhece a reeleição de Maduro. Lula pretende contatar Maduro em breve, mas somente se os presidentes do México e da Colômbia também estiverem envolvidos. A situação é delicada para o governo brasileiro, que enfrenta pressões internas e externas sobre a legitimidade das eleições e a associação com o regime chavista.

Decisões do Supremo da Venezuela serão inapeláveis em polêmica eleitoral

O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela iniciará uma perícia das provas apresentadas pelo presidente Nicolás Maduro em um recurso que visa certificar sua vitória nas presidenciais de 28 de julho. A presidente da corte, Caryslia Beatriz Rodríguez, afirmou que a decisão será inapelável e obrigatória. A oposição, porém, publicou 80% das atas que afirmam comprovar sua vitória, mesmo que o chavismo considere essas provas fraudulentas. Embora o Conselho Nacional Eleitoral tenha proclamado Maduro como vencedor com 52% dos votos, não foram divulgados detalhes do escrutínio, alegando que o sistema foi hackeado.

Suprema Corte da Venezuela audita reeleição de Maduro sob pressão internacional

A Suprema Corte da Venezuela iniciou uma auditoria dos resultados das eleições presidenciais que reelegeram Nicolás Maduro. Com a pressão internacional aumentando, a presidente da Corte afirmou que a decisão será inapelável. Maduro pediu a validação de sua reeleição de 51,2% dos votos, apesar das alegações de fraude e da oposição contestar os resultados. A comunidade internacional, com apoio de EUA e União Europeia, se alinha com a oposição, que considerou Edmundo González o verdadeiro vencedor. O material da CNE será analisado em até 15 dias, enquanto Maduro continua a enfrentar críticas e pressão externa.

María Corina Machado oferece garantias a Maduro para deixar o poder na Venezuela

A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, declarou que oferecerá garantias e incentivos a Nicolás Maduro para que ele deixe o cargo. Machado afirmou que busca demonstrar que seu candidato, Edmundo González, venceu as eleições de 28 de julho. Ela ressaltou que a comunidade internacional é corresponsável pela situação no país e pediu apoio a essa reivindicação. O presidente do Panamá, José Raúl Mulino, ofereceu asilo a Maduro. A Justiça eleitoral venezuelana alegou que Maduro foi reeleito com 52% dos votos, mas a oposição contesta e apresenta provas de vitória com 67% dos votos.

Maduro bloqueia X por dez dias na Venezuela em meio a tensões com Elon Musk

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou o bloqueio da rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, por um período de 10 dias, a partir de 8 de agosto de 2024. A decisão ocorre em meio a tensões entre Maduro e Elon Musk, com acusações mútuas relacionadas a um ataque hacker no Conselho Nacional Eleitoral durante as eleições de 28 de julho. Durante a suspensão, apenas redes privadas podem acessar a plataforma. Maduro justifica a medida alegando que a rede social incita ódio e conflitos entre os venezuelanos, citando a violação de normas do próprio X.

Centro Carter contesta eleições na Venezuela e afirma vitória de González

O Centro Carter anunciou a vitória de Edmundo González Urrutia sobre Nicolás Maduro nas eleições venezuelanas, contestando os resultados oficiais que davam a vitória a Maduro com 51,95% dos votos. Segundo a organização, o Conselho Nacional Eleitoral não agiu de forma independente, e irregularidades, como o uso de recursos estatais a favor de Maduro e restrições ao registro de eleitores, foram identificadas. Ian Batista, analista eleitoral do Centro, criticou a falta de instituições equilibradoras no país. O relatório final da organização ainda é aguardado, enquanto reações do regime venezuelano já surgiram.

Forças Armadas da Venezuela defendem Maduro e rotulam oposição como 'sediciosa'

As Forças Armadas da Venezuela reafirmaram sua lealdade ao presidente Nicolás Maduro, rotulando como 'desesperados e sediciosos' os pedidos da oposição para apoio. O ministro da Defesa, general Vladimir Padrino, rejeitou veementemente as declarações feitas por Edmundo González Urrutia e María Corina Machado, que pediam às forças de segurança que cessassem a repressão. Uma investigação criminal foi aberta contra eles após a publicação de uma carta aberta. Padrino garantiu que as eleições foram transparentes e confirmou a reeleição de Maduro, enquanto denúncias de fraude continuam a ser levantadas pela oposição.

Maduro decreta guerra ao WhatsApp e incentiva apoiadores a trocarem de aplicativo

Em um discurso chamativo na frente de apoiadores, o presidente venezuelano Nicolás Maduro anunciou que vai deletar o WhatsApp de seu celular, acusando a plataforma de ameaçar a Venezuela. Ele aconselhou os seguidores a fazerem o mesmo, sugerindo que utilizem aplicativos como Telegram e WeChat, que são baseados nos Emirados Árabes Unidos e na China. Maduro reforçou que o WhatsApp, supostamente, é usado por criminosos de outros países para intimidar membros do governo e da população, elevando a tensão sobre a liberdade na internet e a possível censura na Venezuela.

Venezuela: Entrega de atas eleitorais gera tensões e acusações de fraude

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela entregou as atas das eleições presidenciais ao Tribunal da República, buscando confirmar a vitória de Nicolás Maduro, contestada pelo opositor Edmundo González Urrutia, que se autoproclamou vencedor. O CNE e o Tribunal são acusados de favorecer Maduro. Urrutia pediu apoio militar e alegou que sua vitória foi clara. As tensões aumentaram após denúncias de fraude na eleição, resultando em confrontos entre opositores e apoiadores de Maduro, com o governo enfrentando críticas externas, incluindo dos Estados Unidos e do Brasil, sobre a legitimidade do processo eleitoral.

Suprema Corte convoca Edmundo González em meio a tensões eleitorais na Venezuela

A Suprema Corte da Venezuela convocou o candidato de oposição Edmundo González a comparecer ao tribunal, acompanhado de outros candidatos, na próxima quarta-feira, para responder a perguntas sobre as eleições. González não compareceu na última convocação, temendo ser preso, após a reeleição contestada de Nicolás Maduro. A oposição alega que González venceu a eleição de 28 de julho, com 66% dos votos válidos, conforme uma contagem paralela. Oito dias depois da votação, Maduro anunciou que opositores como González devem ser presos, aumentando a tensão política no país.

Maduro pede boicote ao WhatsApp em meio a ameaças em sua reeleição

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, solicitou um boicote ao aplicativo WhatsApp, alegando que seus apoiadores, incluindo militares e policiais, estão recebendo ameaças através do serviço. Durante um evento, ele declarou sua intenção de eliminar o aplicativo de sua vida, sugerindo uma migração para plataformas como Telegram e WeChat. Maduro também criticou outras redes sociais, como Instagram e TikTok, por promoverem divisão e ódio no país, responsabilizando-as por incitar violência e conflitos. Ele afirmou que a difusão de mensagens de ódio pode resultar em penas de prisão, conforme uma lei aprovada em 2017.

Maduro não aceitará usurpação da presidência e critica oposição

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou em um comício em Caracas que não aceitará qualquer tentativa da oposição de usurpar a Presidência, referindo-se ao candidato Edmundo González, que se declarou vencedor nas eleições de 28 de julho. Maduro comparou González a Juan Guaidó, que em 2019 se autoproclamou presidente interino. O atual presidente venezuelano, que supostamente foi reeleito com 51% dos votos, se declarou presidente oficialmente, apesar das alegações de fraude e desconfiança no sistema eleitoral do país. Os últimos dias foram marcados por protestos contra Maduro.

Protestos em Caracas pedem transparência nas eleições venezuelanas

Neste sábado, em Caracas, milhares de manifestantes expressaram descontentamento com a recente vitória de Nicolás Maduro nas eleições da Venezuela, clamando por maior transparência no processo eleitoral. Os ânimos se acirraram após a OEA solicitar que os protestos fossem pacíficos. Enquanto os apoiadores de Maduro também se mobilizavam nas ruas, a oposição denunciava uma manobra para legitimar sua vitória. O Supremo Tribunal da Venezuela aguarda informações do Conselho Nacional Eleitoral, controlado por Maduro. Ao menos seis países reconhecem a vitória da oposição, enquanto Brasil e outros buscam um acordo para buscar transparência nas atas de votação.

OEA Rejeita Resultado das Eleições na Venezuela: Acusações de Fraude e Manipulação São Apresentadas

A Organização dos Estados Americanos (OEA) declarou, em relatório, que não reconhece o resultado das recentes eleições presidenciais na Venezuela, onde Nicolás Maduro foi declarado vencedor pela Justiça eleitoral. O documento aponta indícios de distorção dos resultados pelo governo, evidenciado pela demora na divulgação das informações, apesar da utilização de urnas eletrônicas. Além disso, relata ilegalidades e erros aritméticos nos dados divulgados. A oposição contesta o resultado e afirmou ter evidências de que Edmundo González, seu candidato, teria vencido. Uma série de países solicitou uma reunião de emergência da OEA para discutir a situação.

Ciro Nogueira Chama Lula de 'Porteiro das Ditaduras' Após Silêncio Sobre Venezuela

O senador Ciro Nogueira criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por sua inação em relação às eleições na Venezuela, onde Nicolás Maduro foi reeleito. Nogueira, presidente do PP, afirmou que Lula se transformou em um 'porteiro das ditaduras' por não condenar a fraude eleitoral que, segundo ele, reestabeleceu a autocracia. Ele comparou a situação à falta de condenação de Lula sobre o ataque a Donald Trump, enfatizando que os líderes devem se manifestar contra atos que ameaçam a democracia. O governo brasileiro aguarda a publicação do resultado oficial realizado pelo CNE para se pronunciar.

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