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Tudo sobre Nicolás Maduro

Trump sinaliza decisão iminente sobre ações militares na Venezuela

O presidente dos EUA, Donald Trump, indicou que uma decisão sobre possíveis ações militares contra a Venezuela pode ser anunciada em breve. Durante uma entrevista, Trump afirmou que já tem uma ideia formada, mas não revelou detalhes. Esta declaração ocorreu em meio a um aumento da presença militar americana no Caribe, com a movimentação de aviões e embarcações de guerra para a região. Trump enfatizou que não busca uma mudança de regime, apesar das tensões com o presidente venezuelano Nicolás Maduro, que acusa Trump de tentar derrubá-lo. As ligações ao narcotráfico também foram mencionadas.

Maduro busca diálogo com EUA sob condições de participação do chavismo

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, está disposto a dialogar com os Estados Unidos, contanto que haja garantias de participação do chavismo em uma potencial transição política, além de anistia para seus membros. Recentemente, o governo enfrenta uma intensa pressão militar norte-americana, que intensificou suas operações no Caribe sob a justificativa de combate ao narcotráfico. Maduro já solicitou apoio de aliados como China, Rússia e Irã devido às avançadas tropas dos EUA. A administração Trump considera, ainda, ataques diretos sobre instalações militares venezuelanas, aumentando a incerteza na relação entre os países.

Maduro acusa EUA de criar uma guerra contra a Venezuela

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou os Estados Unidos de estarem 'inventando uma guerra' contra seu país, à medida que o governo americano aumentou sua presença militar no Caribe. Com o envio de navios de guerra, aviões de combate e tropas, Maduro afirmou que o objetivo real é derrubá-lo, apesar das justificativas de combate ao narcotráfico. Desde setembro, operações resultaram na destruição de lanchas de tráfico de drogas. O presidente declarou que a Venezuela é livre da produção de cocaína e criticou as narrativas dos EUA como 'falsas' e 'extravagantes'.

Trump intensifica operações contra Maduro na Venezuela

O governo dos Estados Unidos, sob a presidência de Donald Trump, está se preparando para uma série de ações na costa da Venezuela que podem levar à queda de Nicolás Maduro. De acordo com um documento confidencial do Washington Post, a CIA recebeu autorização para realizar operações secretas, visando “ações agressivas” contra o governo venezuelano. Embora não especifique a derrubada de Maduro, as medidas poderiam contribuir para esse objetivo. Além disso, uma força militar está ativa no Mar do Caribe, supostamente para combater o tráfico de drogas, mas Caracas vê essas ações como tentativas de invasão.

Maduro mobiliza Venezuela contra ameaça dos EUA com estratégia militar inovadora

Em resposta a uma possível ofensiva militar dos Estados Unidos, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, ordenou a mobilização de civis e militares para a defesa do país. Com os EUA atacando navios venezuelanos no Caribe, o governo intensificou a comunicação sobre defesa nacional. Treinamentos de civis com armamentos antitanques estão sendo realizados para preparar a população contra uma potencial invasão. Maduro ressaltou a importância de unir esforços contra um inimigo principal, inspirando-se em estratégias de guerra assimétrica de líderes históricos como Ho Chi Minh, adaptadas à realidade venezuelana atual.

Tensão entre EUA e Venezuela: Trump anuncia ataque ao submarino de Maduro

Donald Trump anunciou um ataque a um submarino venezuelano, afirmando que Nicolás Maduro ofereceu 'tudo' para evitar um conflito. Os Estados Unidos intensificaram sua presença militar no Caribe, com mais navios de guerra e ataques a embarcações ligadas ao narcotráfico, resultando em 27 mortes. Maduro, que rejeitou negociações sobre sua saída, afirmou que o governo americano busca uma mudança de regime para assumir as reservas de petróleo da Venezuela. Recentemente, Maduro também promoveu exercícios militares em áreas fronteiriças com a Colômbia, respondendo às ameaças de Washington sobre intervenções diretas na região.

Maduro responde a ataque dos EUA com exercícios militares nas favelas

Após um ataque dos Estados Unidos a um barco perto da Venezuela, Nicolás Maduro ordenou na quarta-feira, 15, exercícios militares em favelas do país, em resposta ao que classificou como ameaça à estabilidade regional. A ofensiva norte-americana já resultou em 27 mortes desde 2 de setembro. Em mensagem no Telegram, Maduro anunciou que ativaria toda a força militar, policial e de defesa popular. O governo informou que a mobilização é parte de uma ofensiva permanente contra a agressão dos EUA, que enviaram navios de guerra ao Caribe sob a alegação de combater o tráfico de drogas.

Trump intensifica pressões na Venezuela com ações secretas da CIA

O presidente dos EUA, Donald Trump, autorizou a CIA a realizar ações secretas na Venezuela, visando derrubar Nicolás Maduro, conforme reportagem do New York Times. Fontes anônimas confirmaram que a autorização permite operações letais e outras ações no Caribe. Enquanto isso, a tensão na América Latina aumenta com recentes ataques a embarcações, resultando em mortos. Em resposta, Maduro ordenou exercícios militares em várias comunidades. A China se opõe à intervenção dos EUA e pede que se respeitem os assuntos internos da Venezuela. A Casa Branca ainda não reconhece Maduro como presidente e promete recompensas pela sua captura.

Maduro propõe diálogo com EUA após ataque a barco na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, propôs iniciar diálogos diretos com o governo dos EUA após um ataque americano a um barco venezuelano, que, segundo Donald Trump, transportava traficantes de drogas. Em uma carta ao presidente americano, Maduro rejeitou as alegações de envolvimento da Venezuela no tráfico, afirmando que apenas 5% das drogas colombianas passam por seu país e que 70% foram neutralizadas. Ele expressou esperança de que, juntos, possam desmentir as falsidades que prejudicam suas relações, destacando a continuidade de deportações de imigrantes. A carta foi datada de 6 de setembro, após o ataque.

Maduro avisa que Venezuela está pronta para luta armada contra os EUA

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou a presença de oito navios militares dos Estados Unidos, armados com 1.200 mísseis, focados em seu país, em resposta a uma operação antinarcóticos do governo americano no Caribe. Durante uma coletiva em Caracas, ele declarou que essa ameaça representa uma das mais significativas nos últimos cem anos no continente. Além disso, Maduro afirmou que está preparado para entrar em “luta armada” se seu território for invadido. Ele também mobilizou 4,5 milhões de milicianos e despachou tropas para a fronteira com a Colômbia, intensificando a tensão militar na região.

Maduro mobiliza milicianos após chegada de navios dos EUA ao Caribe

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, intensificou suas atividades em bases militares do país em resposta à recente chegada do cruzador USS Lake Erie, da Marinha dos EUA, ao Caribe. Com o aumento da presença militar americana na região, Maduro convocou 4,5 milhões de milicianos para garantir a proteção do território venezuelano. Em um vídeo divulgado, ele é aclamado por milhares de militares. Além disso, o governo acussou os EUA de violar tratados internacionais. Maduro afirmou que a situação representa uma ameaça sem precedentes e anunciou operações de patrulhamento com navios e drones na fronteira com a Colômbia.

Maduro afirma que Venezuela está pronta para defender sua soberania contra ameaças externas

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, declarou que não existe possibilidade de uma invasão externa após os Estados Unidos enviarem cinco navios de guerra e cerca de 4 mil militares ao Caribe, em operações contra o narcotráfico. Maduro considera essa movimentação uma ameaça ao país, especialmente com o aumento da recompensa oferecida por Washington pela sua captura. Em resposta, Maduro enfatizou a força e a preparação das forças venezuelanas para defender a soberania nacional e convocou novos alistamentos na Milícia Bolivariana, um grupo militar formado principalmente por civis ideologicamente engajados.

Maduro convoca povo para alistamento militar contra ameaças dos EUA

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, convocou um alistamento de milicianos, reservistas e da população neste fim de semana, citando a necessidade de repelir as ameaças dos Estados Unidos. Esta convocação surge após o aumento da recompensa de 50 milhões de dólares por informações que levem à sua captura, além da recente operação antinarcóticos dos EUA na região. Maduro, em seu apelo, enfatizou a rejeição do imperialismo e a busca pela paz na Venezuela. As jornadas de alistamento acontecerão em quartéis, praças públicas e bases populares de defesa ao longo do país.

Maduro mobiliza 4,5 milhões de milicianos em resposta a ameaças dos EUA

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, anunciou a mobilização de 4,5 milhões de milicianos em resposta às supostas ameaças dos Estados Unidos. Esta decisão ocorre após o governo de Donald Trump aumentar a recompensa para informações que possam levar à captura de Maduro, além de lançar uma operação antidrogas com militares no Caribe. Em um discurso transmitido pela televisão, Maduro afirmou que ativará um plano especial para garantir segurança em todo o território nacional, destacando que as milícias estariam preparadas e armadas para enfrentar as dificuldades propostas por essa renovação das ameaças estrangeiras.

EUA oferecem recompensa de US$ 25 milhões por informações sobre Maduro

A Administração de Repressão às Drogas dos EUA (DEA) anunciou uma recompensa de US$ 25 milhões por informações que possam levar à prisão ou condenação do presidente venezuelano Nicolás Maduro, acusado de associação com o crime organizado e de envolver-se em atividades terroristas. O governo norte-americano classifica Maduro como membro do 'Cartel de Los Soles', uma organização criminosa. Além dele, o DEA também busca informações sobre outros altos oficiais venezuelanos, como Diosdado Cabello e Vladimir Padrino López, reforçando a pressão sobre o regime de Maduro e o combate ao narcotráfico na região.

Venezuelanos se abstêm em eleições questionadas e Maduro proclama vitória

O regime de Nicolás Maduro alega ter obtido uma 'grande vitória' nas eleições regionais e parlamentares realizadas na Venezuela, mas a participação foi alarmantemente baixa, com a oposição afirmando que mais de 85% dos eleitores se abstiveram. A líder opositora María Corina Machado chamou o evento de 'nova derrota' para Maduro e pediu às Forças Armadas para garantirem uma transição pacífica. Enquanto o Conselho Nacional Eleitoral declarou uma participação de 42,63%, dados independentes mostram que a votação real foi de apenas 12,56%. O chavismo alega vencer 23 dos 24 estados novamente, mas a situação é crítica.

Eleições na Venezuela: Chavismo espera vitória em meio a abstenção da oposição

Os venezuelanos estão votando neste domingo (25) nas eleições para governadores e parlamentares, com expectativa de vitória do chavismo, após abstenção da oposição. Mais de 21 milhões de eleitores estão registrados para decidir os 285 deputados da Assembleia Nacional e 24 governadores, incluindo representação do novo estado de Esequibo, em disputa com a Guiana. A taxa de participação é projetada em apenas 16%, com detecções de mais de 70 opositores por sabotagem. Enquanto Maduro denuncia conspirações, uma fração da oposição convoca a não participação, enquanto a Guiana critica o pleito como uma ameaça.

Forças armadas fazem exercício militar na fronteira com a Venezuela

As Forças Armadas do Brasil escolheram a fronteira com a Venezuela para realizar o maior exercício militar do ano, com a finalidade de testar a logística e a prontidão das tropas. Este exercício é um aviso ao governo de Nicolás Maduro, que, nos últimos anos, tomou ações expansionistas, como a proposta de anexação da Guiana. Em 2023, o Exército enfrentou dificuldades no envio de blindados para a região, levando a necessidade de ajustes logísticos. O exercício contará com a participação de diversas unidades e pode ser impactado pela falta de recursos financeiros.

Marina Silva critica reeleição de Maduro e destaca luta pela democracia na Venezuela

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, criticou o governo de Nicolás Maduro após a reeleição contestada dele em julho de 2024. Segundo Marina, Edmundo González, candidato da oposição, teve uma vitória acachapante, mas Maduro assumiu por controlar todas as instituições do país. Ela comentou a situação em publicação nas redes sociais, afirmando que a luta pela democracia na Venezuela é histórica, e que a comunidade internacional, especialmente as democracias americanas, deveria exigir o respeito aos direitos humanos e eleições justas, definindo a luta entre democracia e autoritarismo como crucial.

Lula condena repressão na Venezuela e pede diálogo

O governo Lula, por meio do Itamaraty, expressou preocupação com as violações de direitos humanos enfrentadas pela oposição venezuelana, especialmente sob o regime de Nicolás Maduro. Em uma nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores enfatizou a importância do diálogo e reconheceu recentes ‘gestos de distensão’ do governo Maduro, como a libertação de 1.500 detidos. Contudo, criticou episódios de perseguição e prisões de opositores, incluindo a líder María Corina Machado. Com o início do novo mandato de Maduro, a fronteira com o Brasil foi fechada, espera-se reabertura em breve, segundo o Itamaraty.

Lula e o governo brasileiro opinam sobre a Venezuela e os riscos da repressão

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil se manifestou neste sábado sobre os recentes eventos negativos na Venezuela. O governo brasileiro expressou profundo pesar em relação a prisões e perseguições políticas. Embora tenha enviado uma embaixadora para a posse do presidente Nicolás Maduro, que ocorreu sem o reconhecimento de diversas nações, inclusive os Estados Unidos, o Brasil enfatizou a importância de garantir os direitos de oposição. O Itamaraty também pediu diálogo entre forças políticas venezuelanas, reconhecendo esforços de distensão, como a liberação de prisioneiros e a reabertura de escritórios de direitos humanos em Caracas.

Maduro ironiza opositor Edmundo González em posse de terceiro mandato

Nicolás Maduro tomou posse para seu terceiro mandato como presidente da Venezuela em 10 de janeiro de 2025, e aproveitou a ocasião para ironizar seu opositor exilado, Edmundo González Urrutia, que o acusa de fraude eleitoral. Durante seu discurso no Parlamento, Maduro fez uma piada sobre a chegada de González, demonstrando deboche ao mencionar que estava ansioso por sua volta. González, exilado desde setembro, alega ter vencido as eleições e promete retornar em breve ao país, buscando apoio das Forças Armadas. O ministro do Interior advertiu que qualquer tentativa de retorno resultará em prisão.

Festival antifascista do Foro de São Paulo ocorre em meio à prisão de oposicionista na Venezuela

O Foro de São Paulo, reunindo partidos de esquerda da América Latina, organizou o Festival Mundial Internacional Antifascista em Caracas, Venezuela, em 9 de janeiro de 2025. A secretária-executiva Mônica Valente, do PT, liderou as discussões do evento, que coincidiu com a prisão da oposicionista Maria Corina Machado. Durante o festival, Valente destacou a importância do trabalho em conjunto para enfrentar os desafios no continente. A posse de Nicolás Maduro, cujos resultados eleitorais geraram controvérsia, está marcada para 10 de janeiro, com pressão internacional por transparência nas eleições do país sul-americano.

Guerra de narrativas na Venezuela após prisão de María Corina Machado

A poucos dias da posse de Nicolás Maduro, a prisão de María Corina Machado causou tumulto nas redes sociais. A líder oposicionista foi detida durante protestos em Caracas e, após sua liberação, divulgou um vídeo afirmando estar 'bem e segura'. Contudo, sua equipe denunciou que ela foi forçada a fazer essas declarações sob ameaças. O governo chavista rebateu as acusações, chamando a situação de 'fake news'. Em resposta, Corina prometeu se manifestar sobre o ocorrido, enquanto o ambiente político na Venezuela segue conturbado, com questionamentos sobre a legitimidade do regime de Maduro.

María Corina Machado rompe silêncio e se junta a protestos contra Maduro

María Corina Machado, a líder da oposição na Venezuela, fez sua primeira aparição pública em cinco meses durante uma manifestação em Caracas contra o governo de Nicolás Maduro. A opositora, que tem enfrentado perseguições e teme pela própria segurança, foi vista acenando para o público e fazendo um discurso. Os protestos, que acontecem em todo o país, visam pressionar o presidente Maduro um dia antes de sua posse. Nas redes sociais, María Corina declarou seu apoio à luta da oposição e reiterou seu compromisso com o povo venezuelano em tempos difíceis.

Prisão de opositores marca tensão política na Venezuela

O governo da Venezuela confirmou a prisão do ex-candidato presidencial Enrique Márquez e do genro do opositor Edmundo González Urrutia. O ministro do Interior, Diosdado Cabello, afirmou que Márquez tem ligações com um cidadão americano detido, que seria agente do FBI, e ambos estão supostamente envolvidos em um plano de golpe de Estado. A prisão acontece a menos de dois dias da posse do presidente Nicolás Maduro para um terceiro mandato, que é amplamente contestado. O governo usa termos pejorativos para se referir a figuras da oposição durante a crise política que persiste no país.

Maduro mobiliza forças armadas antes de posse presidencial

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, ordenou a mobilização de militares e policiais em todo o país a partir da noite de 7 de janeiro, em resposta a supostos planos para impedir sua posse no dia 10. Maduro, que busca seu terceiro mandato consecutivo, ativou o “Órgão de Defesa Integral da Venezuela”, uma aliança de forças armadas, milícias e polícia. Durante um ato, ele anunciou a captura de sete indivíduos, incluindo cidadãos americanos, acusados de vínculos com planos terroristas. Além disso, Maduro alertou sobre possíveis tentativas de desestabilização por líderes da oposição, incluindo Edmundo González Urrutia.

Opositor venezolano enfrenta prisão ao retornar ao país, alerta ministro da Interior

O ministro do Interior da Venezuela, Diosdado Cabello, declarou que o opositor Edmundo González Urrutia será detido se retornar ao país. Urrutia, que reivindica uma vitória eleitoral sobre o presidente Nicolás Maduro, planeja voltar em 10 de janeiro para assumir o cargo de comandante-em-chefe. Durante uma entrevista, Cabello ironizou a possível volta de Urrutia, afirmando que ele seria preso assim que chegasse. A situação no país é tensa, marcada por protestos após a eleição, com denúncias de repressão violenta, deixando vários mortos e feridos, enquanto Maduro diz que a Venezuela está em paz.

Edmundo González se prepara para assumir a presidência da Venezuela

Edmundo González, líder da oposição venezuelana, anunciou sua intenção de retornar à Venezuela para tomar posse como presidente no dia 10 de janeiro, após ser eleito com 7 milhões de votos nas eleições de julho. Em encontro com o presidente argentino Javier Milei, González expressou sua determinação em cumprir o mandato que recebeu dos venezuelanos e discutiu estratégias econômicas. No entanto, ele enfrenta desafios sobre como poderá entrar no país, já que deixou a Venezuela em setembro devido a um mandado de prisão. Apesar das dificuldades, é otimista sobre a sua missão política.

Venezuela critica Brasil e intensifica tensão diplomática

O governo da Venezuela, sob a liderança de Nicolás Maduro, intensificou suas críticas ao Brasil, acusando o Itamaraty de tentar enganar a comunidade internacional e de realizar agressões contra o regime venezuelano. Em uma nota divulgada nas redes sociais, foi afirmado que o Brasil se intromete em questões eleitorais da Venezuela. Este ataque responde a uma nota do governo brasileiro, que condenou os ataques pessoais de autoridades venezuelanas. A crise diplomática entre os países se agravou após o Brasil não reconhecer os resultados das eleições venezuelanas e se opor à entrada do país no Brics.

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